CINE QUARENTENA 2 - 24 abril

O Mercenário (aka A Bullet for the General)

Título original: Quien sabe?
(Br: Uma Bala para o General; Esp: El Chuncho, quién sabe?; Fr: El Chuncho)

De: Damiano Damiani 
Música: Luis Bacalov (’supervisionado’ por Ennio Morricone)

Com: Gian Maria Volontè, Lou Castel, Klaus Kinski e Martine Beswick

Género: Western, Guerra.
Outros dados: Itália/Espanha - 1967 - 118 min.


SINOPSE
Durante a revolução Mexicana, um grupo de bandidos chamado El Chuncho's Gang rouba armas do exército americano para vende-las aos generais revolucionários. No entanto, num dos roubos eles deparam-se com o misterioso passageiro Bill Tate (Lou Castel), que viaja de comboio. No entanto, o gangue não sabe que Bill não é exatamente o que aparenta ser.


«Um dos mais fortes e radicais filmes políticos de todo o subgênero Zapata Westerns, realizado pelo reconhecido intelectual de esquerda italiano, Damiano Damiani»  - in Faroeste Spaghetti

«The film is an excellent reason to look beyond the holy 'Dollars' trinity.» - in Slant Magazine


Seleção de crítica: in Por Um Punhado de Euros.

«Um excelente filme de contornos políticos realizado pelo reconhecido intelectual de esquerda italiano, Damiano Damiani. A ação do filme desenrola-se no epicentro da revolução mexicana, condição que haveria de servir como elemento diferenciador dentro do género, carregando este tipo de filmes o rótulo de Zapata Westerns. 
[…] só Damiani conseguiu fazer à primeira tentativa o que muitos outros cineastas jamais lograram nas suas carreiras - conceber um filme de fortes convicções políticas e ao mesmo tempo uma poderosa obra de entretenimento.»



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (720p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.


CINE QUARENTENA 2 - 23 abril

Título original: Bandidos (aka Guns of Death, aka You Die… But I Live)

De: Massimo Dallamano 
(no genérico do filme como Max Dillman, foi o diretor de fotografia dos filmes de Sergio Leone, Por um Punhado de Dólares e Por Mais Alguns Dólares)

Com: Enrico Maria Salerno, Terry Jenkins, María Martín

Género: Western
Outros dados: Itália/Espanha - 1967 - 95 min.



SINOPSE
O conceituado pistoleiro, Richard Martin, viaja num comboio que é assaltado por bandidos, ajudados por Billy Kane, um ex-aluno seu. Durante o golpe, Keane poupa Martin, mas somente depois de furar em suas mãos. Anos depois, Martin encontra um jovem inocente que foi falsamente acusado de roubo de comboio, e adota-o como novo pupilo. Juntos, irão atrás de Kane em busca de vingança.



«’Bandidos’ has everything you want from a spaghetti western: style, soundtrack, characters and so on.»  - in Movie Scene

«Good story, turns and twists, fine camera work (no wonder: Dallamano has control). Brilliant opening scene.» - in SWDB


Seleção de crítica: in My Two Thousand Movies.

«"Bandidos" permanece desconhecido no grande fluxo dos westerns spaghetti que inundaram o mercado em finais da década de sessenta, presumivelmente porque tanto o realizador Massimo Dallamano e o protagonista Enrico Maria Salerno são desconhecidos para o género. Mas isso não é totalmente verdade, Dallamano foi director de fotografia nos dois primeiros filmes dos dólares, e  Enrico Maria Salerno dobrou Eastwood nas versões italianas da trilogia dos dólares. Salerno também era a primeira escolha de Leone para o papel de Mr. Choo Choo Morton, o vilão de "Aconteceu no Oeste"»



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (1080p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.


CINE QUARENTENA 2 - 22 abril

Título original: Valdez il mezzosangue 
(Eng: The Valdez Horses - aka The Wild Horses - aka Valdez the Halfbreed; Br: Valdez, o Mestiço)

De: John Sturges  (com Duilio Coletti)
Com: Charles Bronson, Jill Ireland, Marcel Bozzuffi

Música: Guido e Maurizio de Angelis
Produtor executivo: Dino de Laurentis

Género: Western, Drama.
Outros dados: Itália/Espanha/França - 1973 - 97 min.


SINOPSE
O mestiço Chino Valdez (Charles Bronson), um homem cuja única paixão é a criação de cavalos, leva uma vida tranquila e pacífica. Oferece abrigo e protecção no seu rancho a Jamie Wagner (Vincent Van Patten), um foragido. Tudo corria bem até que o Chino se apaixona por Catherine, a meia-irmã de Maral, um rancheiro rival, que aproveita a presença de Jamie para fazer a vida negra a Valdez.

«Quem já se encantou com SHANE, tem de ver CHINO» - in Roger Ebert

«CHINO is the last western by John Sturges. He reunites with his MAGNIFICENT SEVEN / THE GREAT ESCAPE star Charles 'Motherfuckin' Bronson in his prime.» - in Vern’s Reviews


Seleção de crítica: in Time Out.

«Bronson suffers from galloping symbolism as Valdez, a wild horse-taming Mexican halfbreed representing different things to different people. Overall, he is the mustang, caught in a wild West which is being tamed and fenced in by white settlers... Despite a few dodgy moments when one really fears for Valdez' co-optability by Ireland's well-kept fragility, the film maintains its contradictory stance right through to a bitter-sweet ending. Valdez leaves, sans wife, sans house, but on his own terms, and after ensuring that if he can't tame the wild horses no one else will.»



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (1080p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.



ATENÇÃO: a empresa detentora de direitos retirou o filme do youtube. A partir de 2021, fica aqui apenas o trailer do filme como referência.


CINE QUARENTENA 2 - 21 abril

Título original: Ognuno per sé 
(Eng: The Ruthless Four; Fr: Chaque Un Pour Soi; De: Das Gold von Sam Cooper)

De: Giorgio Capitani
Com: Van Heflin, Gilbert Roland, Klaus Kinski

Género: Western, 
Outros dados: Itália/RFA - 1968 - 108 min.


SINOPSE
Quatro homens numa jornada perigosa à procura de ouro num deserto hostil.


«In the Tradition of ‘Treasure of Sierra Madre’»  - in 20/20 Movie Reviews

«It’s always a pleasure to discover a hidden gem, but unfortunately it is an increasingly rare occurrence nowadays» - in The Celluloid Highways



Seleção de crítica: in 20/20 Movie Reviews.

«The Ruthless Four inevitably invites comparisons with John Huston’s similar Treasure of the Sierra Madre, but whereas Huston’s film explored the corrosive influence of unimaginable riches on essentially decent men, the characters in Giorgio Capitani’s lesser movie are all deeply flawed to begin with. It’s a good movie though – much better than most Spaghetti Westerns from the late 1960s – and deserves to be more widely seen.»



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (1080p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.


CINE QUARENTENA 2 - 20 abril

Título original: Something Big 
(Br: Os Renegados; Esp: El Capitano)

De: Andrew V. McLaglen
Com:  Dean Martin, Brian Keith, Carol White

Género: Comédia, Western
Outros dados: EUA - 1971 - 108 min.


SINOPSE
“Toda a gente quer fazer uma coisa em grande uma vez na vida. Mas nem todas as pessoas têm que assaltar uma caravana, roubar uma rapariga, e trocar uma metralhadora por ela para o conseguir". Assim apregoava o cartaz de Something Big, um filme no duplo registo do western e da comédia.

Ou como anunciava as fichas de promoção, era um Swinging Western. Assim como no final dos anos 60 e princípios de 70, alguns filmes ingleses parodiavam o James Bond, e os italianos esventravam o género ao máximo de entretenimento possível, este filme parodia todos esses estereótipos clássicos do mítico western no seu jeito irónico e  icónico do Dean Martin engatatão.

A canção tema “Something Big” é da autoria de Burt Bucharach /Hal Davis, e interpretado por Mark Lindsay.

«’Something Big’ is a Swinging Western»  - frase promocional em 1971

«One of those Pop period Westerns that's difficult to dislike even though it's not really very good» - in The New York Times


Seleção de crítica: in The New York Times.

«"Like being stuck on a subway, or bearing witness to a mugging on the other side of the street, watching Something Big is a group experience of a contemporary, if secondary, order. 

Mr. Martin grins his way through it, wearing an extremely handsome, well-cut suede coat. He is the centerpiece of a fiction that occasionally recalls the sentimentality of John Ford, with mock seriousness, as well as the inane cheeriness of those TV Westerns whose heroes never die, but just go into reruns."»



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (720p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.


CINE QUARENTENA 2 - 19 abril

Título original: Ride in the Whirlwind


Escrito, produzido e protagonizado por Jack Nicholson.
E com: Harry Dean Stanton,  Cameron Mitchell, Millie Perkins

Género: Western
Outros dados: EUA - 1966 - 82 min.


SINOPSE
Três cowboys, a caminho de uma proposta de trabalho, são tomados erradamente por membros de gangue de ladrões, e irão ser perseguidos por um bando de vigilantes.

Um dos primeiros filmes de Jack Nicholson, que o escreveu e produziu, acabou por ser descoberto pelo circuito de cinemas art-house e ganhou estatuto de culto entre os Westerns.



«A portrait of life in all its 'dirty, rotten, gallin' 'unfairness and uncertainty'.» - in The Dissolve

«Young Jack Nicholson shines in this tense western potboiler.»  - in Apollo Guide


Seleção de crítica: por Combustible Celluloid.

«Monte Hellman's breakthrough came when he and Jack Nicholson flew off to the Utah desert to shoot two Westerns for Roger Corman back-to-back for less than $100,000 each. The results of this labor became The Shooting (1967) and Ride in the Whirlwind (1965), two miracles of understatement. The very existential The Shooting became a cult classic. In the more conventional (but no less brilliant) Ride in the Whirlwind, with a screenplay by Jack Nicholson, three cowhands become wanted men when a posse surrounds both them and a cabin full of killers. Nicholson, Millie Perkins and Harry Dean Stanton star. Both films enjoyed enormous success in Paris, where they played for the better part of a year.»



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (1080p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.


CINE QUARENTENA 2 - 18 abril

Título original: Une corde, un Colt...
(aka: The Rope and The Colt; Esp: Una Cuerda, Un Colt; It: Cimitero Senza Croci; Br: Cemitério Sem Cruzes)

De: Robert Hossein (Escrito, realizado e interpretado - mas cena do jantar dirigida por Sérgio Leone, a quem o filme é dedicado.)

Com: Robert Hossein, Michèle Mercier, Guido Lollobrigida
Argumento: Robert Hossein, Claude Desailly, Dario Argento
Género: Western
Outros dados: França/Itália - 1969 - 90 min.

Tema título “The Rope and The Colt” é interpretado por Scott Walker, e composto pelo autor da banda sonora, Andre Hossein, pai do ator/realizador.



SINOPSE
Maria procura vingança dos assassinos do seu marido que o enforcaram à sua frente. Ela solicita então ajuda ao melhor amigo do seu falecido marido, mas Manuel, apesar um qualificado pistoleiro e de ter profundos sentimentos por Maria, sente-se relutante.

«Uma pérola preciosa num mar imenso. Um belo filme que sofre o estigma do (quase) anonimato.» - in Por Um Punhado de Euros

«A melancholic, fetishistic gunfighter is drawn into a vengeful and tragic kidnapping plot by his widowed ex-lover.»  - in IMdb


Seleção de crítica (excerto): por Os Dois no Cinema.

«Escrito, realizado e protagonizado por Robert Hossein, Cemetery Without Crosses é como que uma destilação desta tradição de westerns, reduzida aos seus elementos primordiais.
[…]
Quando Maria pede ajuda a Manuel, este responde, fatalista: “Tu acreditas na vingança, mas eu não. Nunca mais termina.” Melancólico e sombrio, o resto de Cemetery Without Crosses dá-lhe razão. A subsequente espiral de violência – física e psicológica, simbólica e terrena, sexual e letal – estende-se, de forma cíclica, não só aos implicados no linchamento inicial (que é também um gesto de retaliação), mas àqueles que lhes são próximos.»



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (1080p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.

Genérico inicial e final a preto e branco (cores a partir dos 3min.)

ATENÇÃOa empresa detentora de direitos retirou o filme do youtube. A partir de 2021, fica aqui o tema do filme. 

CINE QUARENTENA 2 - 17 abril

Título original: Il Grande duello 
(aka: Storm Rider, The Big Showdown, The Grand Duel)

De: Giancarlo Santi (assistente de Sérgio Leone em “O bom, o Mau e o Vilão” e “Era Uma Vez no Oeste”)
Com: Lee Van Cleef, Alberto Dentice, Jess Hahn

Argumento: Ernesto Gastaldi  (o mesmo de “Gigantes em Duelo”, “10.000 Dólares para um Massacre”, “Sartana, o Vingador” e “A Volta de Sartana”)

Género: Western
Outros dados: Itália/França/RFA - 1972 - 98 min.


SINOPSE
Um ex-xerife ajuda um homem acusado de assassinato a enfrentar o poderoso trio de irmãos que o quer morto.

É um dos quinze “spaghetti-western” favoritos de Quentin Tarantino.


«Entertaining spaghetti Western, with an unexpected ending. Van Cleef is awesome as always. Amazing score.» - in Chicago Reader

«At times feeling like an opera, it's a Western which harks back to the greats of the proceeding two decades.» - in Backseat Mafia



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (720p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.


CINE QUARENTENA 2 - 16 abril

Título original: The Outlaw 
(Br: O Proscrito; Esp: El Proscrito; It.: Il Mio Corpo Ti Scalderá)

De: Howard Hughes (Howard Hawks iniciou a rodagem)
Com: Jack Buetel e Jane Russell

Fotografia: Gregg Toland (o mesmo do filme Citizen Kane)
Argumento: Jules Furthman (o mesmo de “To Have and Have Not”, “The Big Sleep”, “Rio Bravo”).

Género: Western, Drama, Romance
Outros dados: EUA - 1943 - 116min.


SINOPSE
Os amigos Billy the Kid e Doc Holliday fogem para o rancho deste último quando Pat Garrett passa a persegui-los. No rancho vive Rio, a lasciva mexicana namorada de Doc. Billy e Rio sentem-se atraídos um pelo outro e casam-se em segredo. Isto irá gerar um jogo de tensões entre os dois e Doc no meio do deserto, sempre perseguidos por Garrett.



«One of the weirdest westerns of all time, reflecting the eccentricities of its producer and credited director, Howard Hughes.» - in Chicago Reader

Um clássico marcante na história do cinema, mas sobretudo de Hollywood. 

Um filme que foi impedido de ser exibido na época pela forma “escandalosa” como a protagonista foi filmada, e mais fama ganhou com isso ao longo dos anos 40 e 50, criando assim um mito: Jane Russell - a morena de “Os Homens Preferem as Loiras” e um dos primeiros símbolos sexuais de Hollywood.

Mais do que um western sobre a história do pistoleiro Billy The Kid, é um sordido "sex western”, assinado por Howard Hughes (o personagem de Leonard DiCaprio em “O Aviador”, de Martin Scorsese). 

Hughes forçou os códigos da moral da época e expôs o busto de Jane abaixo da linha de decência de então, entre outras cenas de alta voltagem erótica para a época.

O filme teve muitos problemas com a censura dos Estados Unidos e só começou a ser pontualmente exibido dois anos depois de estar pronto. E a estreia alargada só foi possível sete anos mais tarde de forma limitada e com cortes, visto que diversas cenas - e nomeadamente os decotes de Jane Russell - violavam os rígidos códigos de moral vigentes nos EUA.

Um dos mais polémicos e infames westerns da década de 40, e o que primeiro ousou enfrentar o código de censura, com a sua sobrecarga de erotismo, é uma variação sobre a história de Billy the Kid.



ALERTA!
- Uma marca de água da empresa detentora de direitos surgirá 6 vezes durante o filme, no centro do ecrã e dura apenas 2 segundos.
É intrusivo, mas é subtil. Não é de todo um logotipo colorido de um canal de TV português a cintilar durante todo o filme no canto superior direito.

- Apagar a habitual publicidade display do Youtube no rodapé do vídeo ao primeiro minuto. Verificar se existem mais pontos amarelos na linha vermelha (timeline) - é sinal de que irão voltar a aparecer.

- O Youtube pode (não é garantido!) lançar uma publicidade vídeo de poucos segundos a meio filme. Geralmente pode-se apagar ao fim de 5 segundos. Na pior das hipóteses, aguentar 10 ou 20 segundos. Mas também não é o intervalo de vários minutos como nas TV, portuguesas ou não.


RECOMENDAÇÃO!
- Não esquecer de ativar as legendas (português) e, nas opções desta, optar pelo tamanho delas a 75%.

- Ativar a maior qualidade (1080p).

- Desativar notas.

Depois, abram o ECRÃ INTEIRO do Youtube, coloquem o filme no início, e desfrutem.