Tomai lá do O’Neill de Fernando Lopes 52 min, Portugal com Rogério Jacques, Rui Morrison, Antonio Tabucchi, Helmut Wohl, Gérard Castello Lopes
Sinopse: Trata-se de um tributo pessoal. Não uma biografia, muito menos uma análise crítica da obra poética de Alexandre O'Neill. Isso está feito e refeito. Trata-se, sobretudo, das vivências criativas, sentimentais e afectivas de um poeta, um dos maiores do nosso século XX, com quem tive o privilégio de conviver (e viver as aventuras da vida, mesmo se, como disse O'Neill, " a aventura acaba sempre numa pastelaria").
José Cardoso Pires: Livro de Bordo de Manuel Mozos 52 min, Portugal com António Lobo Antunes, António Tabucchi, Edite Cardoso Pires, Fernando Lopes, Júlio Pomar
Sinopse: No ano em que José Cardoso Pires recebeu o Prémio Pessoa, o mais prestigiado prémio português, Manuel Mozos filmou um retrato daquele que foi um dos grandes autores de língua portuguesa. A vida e a escrita, o cinema, o erotismo e a morte, são alguns dos temas deste filme, rodado em Lisboa e na Caparica (o refúgio do escritor) no Outono e Inverno de 1997.
Sinopse: Verónica está ao volante do seu automóvel quando, num momento de distracção, atinge qualquer coisa. Nos dias seguintes, ela sente-se como que a desaparecer, docemente indiferente às coisas e às pessoas que a rodeiam. Subitamente, confessa ao marido que matou alguém na estrada. Os dois regressam ao local do acidente, mas apenas descobrem o cadáver de um cão. O episódio parece ter ficado concluído e a vida retoma a sua normalidade. Mas uma terrível descoberta vem de novo atormentar Verónica... [ http://cinema.ptgate.pt/ ]
Sinopse: Três membros de uma unidade de elite do exército, dedicada a desmantelar explosivos, percorre as ruas de Bagdad, tentando assim tornar a cidade um local mais seguro para iraquianos e americanos. A sua missão é simples: proteger e salvar. Mas a tarefa não é fácil, já que a margem de erro do seu trabalho é nula...[ http://cinema.ptgate.pt/ ]
Sinopse: Um homem escreve, vive e ama na escuridão. Catorze anos antes, foi vítima de um brutal choque automóvel, na ilha de Lanzarote. No acidente, não só perdeu a vista como também Lena, o amor da sua vida. Este homem usa dois nomes: Harry Caine, um pseudónimo com que assina os seus trabalhos literários, histórias e argumentos para cinema, e Mateo Blanco, o seu verdadeiro nome, com o qual vive e assina os filmes que dirige. Depois do acidente, Mateo Blanco reduz-se a si próprio ao seu pseudónimo, Harry Caine. Se não pode realizar mais filmes, só consegue sobreviver com a ideia de que Mateo Blanco morreu em Lanzarote com a sua amada Lena. Nos dias de hoje, Harry Caine vive graças aos argumentos que escreve e à ajuda da fiel e antiga produtora, Judit García, e do filho desta, Diego, o seu secretário, escrivão e guia. Desde que decidiu viver e contar histórias, Harry é um cego activo e atraente, que desenvolveu todos os outros sentidos para melhor gozar a vida, na base da ironia e da amnésia selectiva. Ele apagou da sua biografia todos os traços da sua primeira identidade, Mateo Blanco. Uma noite, Diego tem um acidente e Harry toma conta dele, já que Judit está fora de Madrid e os dois decidem não a avisar, para não a alarmar. Durante as primeiras noites de convalescença, Diego pergunta-lhe pelo tempo em que respondia pelo nome de Mateo Blanco. Depois de um momento de surpresa Harry não consegue recusar e conta a Diego o que aconteceu catorze anos antes, da mesma forma que um pai conta a um filho uma história para adormecer...[ http://cinema.ptgate.pt/ ]
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Quinta-feira - Sessão #1070 21h45 Auditório Municipal
Morte em Veneza - Morte a Venezia (1971) de Luchino Visconti com Bjorn Andresen, Dirk Bogarde, Marisa Berensen, Silvana Mangano 130 min, Itália Selecção Oficial Festival de Cannes 1971 Vencedor Grande Prémio do 25º Aniversário em Cannes crítica: Roger Ebert, The Guardian, DvdTimes, A.V. Club
Sinopse: O realizador Luchino Visconti (Rocco e os seus Irmãos, Os Malditos) transformam a obra clássica de Thomas Mann numa "Obra-prima de força e beleza" (William Wolf, Cue). Como o próprio Ashenbach, também Visconti revela-se obcecado pela sua arte: os seus filmes vivem de atmosferas lívidas e subtis abaixo de superfícies plácidas e da obsessiva atenção ao detalhe. Morte em Veneza, um filme enriquecido pela magnífica música de Gustav Mahler e pela inesquecível interpretação de Dirk Bogarde, foi reconhecido como sendo um dos melhores do seu genial criador com a atribuição do Grande Prémio do 25º Aniversário em Cannes.
Quinta-feira - Sessão #1069 21h45 Auditório Municipal
8 ½ (1963) de Federico Fellini com Marcello Mastroianni, Claudia Cardinale, Anouk Aimée 138 min, Itália Vencedor Oscar Melhor Filme Estrangeiro Vencedor Melhor Filme prémios BAFTA crítica: Roger Ebert, CriticalCulture, FilmCritic, Wikipedia, Cinema2000
Sinopse:
Guido Anselmi é um realizador de cinema que tenta descontrair-se após o seu grande último êxito. No entanto, não consegue um momento de sossego, pois a sua mulher, a sua amante, o seu produtor e todos os amigos estão constantemente a pressioná-lo sobre uma coisa ou outra e procurando mais trabalho. Ele luta com o seu consciente, mas não consegue uma ideia nova. Enquanto pensa, começa a recordar os grandes acontecimentos da sua vida e todas as mulheres que amou e abandonou. Um filme autobiográfico de Fellini sobre as tentativas e adversidades de realização cinematográfica.